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8                                      LEITURAS:
           JANELAS PARA O MUNDO

Programa mensal de leituras
 na Saraiva MegaStore,
 do Moinhos Shopping
 (Olavo Barreto Vianna, 36 – 3º piso),
 em Porto Alegre.
Sempre na terceira quinta-feira de cada mês.

No próximo dia 16 de setembro, sempre na terceira quinta-feira do mês, das 19h30 às 20h15, teremos o oitavo encontro do programa mensal Leituras: janelas para o mundo. O programa aborda livros surpreendentes, valorizando escritores de todos os tempos que nos ajudam a compreender o mundo em que vivemos.

O conceito de janela é o de uma abertura para um outro lugar: ora para a alma, ora para o mundo, que poderá ser também uma espelho da alma. Trata-se sempre de paisagens emolduradas pelas circunstâncias, ao ponto de moldura e paisagem formarem um só quadro, como diria Magritte.

As leituras são conduzidas por Luiz-Olyntho Telles da Silva, psicanalista e escritor.   Na busca da estética do texto, os comentários darão atenção às fontes e a sua estrutura.

Em setembro comentaremos O Alienista, de Machado de Assis. Publicado pela primeira vez em 1881, na revista A estação, esse conto foi logo no ano seguinte incluído na coletânea Papéis Avulsos, e editado por diversas editoras ao longo desses anos. Para sua apresentação, contaremos com a participação especial da Profª Hilda Simões Lopes Costa, Socióloga, Professora de Literatura e Escritora.

No mês passado estivemos passeando pela França, onde visitamos Marselha, Bordeaux, os interiores de Grignon, e París, desde uma perspectiva que tinha como ponto de fuga a África de Tunis e Cartago, mas também da ilha de Madagascar, Alta Volta e Ziguinchor, no Senegal, até o consultório do Dr. Lacan, na rue de Lile, nº 5, a poucos passos do Museu d'Orsay. Agora viajaremos, de París, à antiga Capital do Brasil, o Rio de Janeiro, mas apenas de passagem, o suficiente para conhecer o Chafariz das Marrecas, e logo seguiremos viagem ao interior, na direção de São Paulo, até Itaguaí, a vila em que D. Pedro I pernoitou quando ia dar o Grito do Ipiranga, onde se fundou a primeira fábrica de seda do país e, noutros tempos, o Dr. Bacamarte abriu a Casa Verde.

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